7. Boa Noite
Escrito sexta-feira às 22:29
Por vezes pergunto-me como realmente me estou a sentir. De há umas semanas para cá sinto-me como se tivesse recuado no tempo... Acho que voltei novamente a um estado de descontentamento, a uma melancolia incógnita sem qualquer sentido. Parece que esqueci tudo dos outros e que nem me conheço a mim própria.
Acho que o meu grande problema é a falta de confiança, o facto de não acreditar nas minhas capacidades e auto-rebaixar-me a cada segundo do meu dia-a-dia.
Por mais que eu tente mudar, por mais que eu tente não me importar, por mais que eu tente disfarçar, eu sinto tudo com uma forte intensidade, eu preocupo-me de mais com tudo o que me rodeia, talvez por isso sinta a dor a duplicar.
Não sei ao certo o que se está a passar comigo, e eu continuo a rezar para que, quando voltar a errar, erre de uma vez, que caia mas que ainda tenha forças para me levantar rapidamente - afinal, só os francos se mantém no chão e, por mais baixa que se encontre a minha auto-estima, continuo a achar que sou superior a todos os que me querem deitar a baixo -, que chore dias e noites a fio, mas quando acordar, passados meia duzia de dias, acorde com um sorriso enorme no rosto.
Um último pedido: "Um café e um amor, quentes, por favor.".
Por mais que eu tente mudar, por mais que eu tente não me importar, por mais que eu tente disfarçar, eu sinto tudo com uma forte intensidade, eu preocupo-me de mais com tudo o que me rodeia, talvez por isso sinta a dor a duplicar.
Não sei ao certo o que se está a passar comigo, e eu continuo a rezar para que, quando voltar a errar, erre de uma vez, que caia mas que ainda tenha forças para me levantar rapidamente - afinal, só os francos se mantém no chão e, por mais baixa que se encontre a minha auto-estima, continuo a achar que sou superior a todos os que me querem deitar a baixo -, que chore dias e noites a fio, mas quando acordar, passados meia duzia de dias, acorde com um sorriso enorme no rosto.
Um último pedido: "Um café e um amor, quentes, por favor.".